De acordo com os dados do Market Report 2023-2024, da Engel & Völkers, Braga, Lagos e Comporta são os destinos emergentes para o investimento no mercado de luxo em Portugal.
A Comporta é actualmente o mercado mais exclusivo do país no que diz respeito à disponibilidade de propriedades de luxo, com um aumento da procura por parte de expatriados americanos nos últimos meses, revela o estudo da eXp Portugal.
1 mihão de dólares apenas compra 90 metros quadrados de luxo em Lisboa e 19 no Mónaco, revela o The Wealth Report, o principal relatório da Knight Frank.
O mercado imobiliário de luxo em Portugal continua em alta. Em 2023, gerou mais de 7,2 mil milhões de euros em produção nacional e criou mais de 94 mil empregos, revela estudo da Porta da Frente Christie’s e da NOVA SBE.
O mercado de gama alta em Portugal teve um crescimento significativo, devido ao efeito de aumento dos preços em mais de 23% entre 2021 e 2024, revela um estudo da Porta da Frente Christie's e NOVA SBE.
A imobiliária de luxo, que chegou a Portugal há dois anos, comemora um crescimento significativo entre 2023 e 2024, as vendas aumentaram 345%, e o portefólio de imóveis angariados saltou dos 100 milhões iniciais para 3 mil milhões de euros.
A ideia que Portugal começa e acaba em Lisboa tem vindo a dissipar-se ao longo das últimas décadas. E ainda bem. A verdade é que a narrativa dominante, construída no século passado, é de que a capital é o epicentro de tudo o que importa. No entanto, esta visão é injusta. Opinião de Rafael Ascenso, Founder e Partner da Porta da Frente Christie’s.
Embora todos os distritos e ilhas portuguesas possuam, pelo menos, uma casa de luxo à venda, encontrar uma moradia ou um apartamento que custe mais de 1 milhão de euros no nosso país revela-se mais fácil em Lisboa e em Faro, revela um estudo do idealista.
Que cidade europeia irá liderar o crescimento dos preços residenciais de luxo em 2025? Estocolmo vai liderar e Lisboa vai ocupar a 4ª posição.
No terceiro trimestre de 2024 verificou-se uma descida do valor das vendas de imobiliário de superluxo em 12 mercados avaliados, com quedas registadas de 18% em volume e de 17% em valor, em comparação com o trimestre anterior, segundo a Knight Frank.